Quer ser advogada? Inspire-se em 4 mulheres pioneiras no direito

14/2/2023

Há não muito tempo, a vida política e a acadêmica eram um privilégio reservado aos homens. Mas hoje, não há dúvida de que as mulheres têm capacidade para estudar e atuar na área jurídica.

Para confirmar isso, selecionamos 4 mulheres pioneiras no Direito para as futuras advogadas se inspirarem com suas histórias na carreira jurídica. Confira!

Maria Augusta Saraiva

Maria Augusta Saraiva nasceu em São José do Barreiro, interior paulista, em 31 de janeiro de 1879. Ela foi a primeira mulher a ingressar na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, além de ser a primeira advogada a atuar no Tribunal do Júri. Maria Augusta se destacou tanto que, ao se formar, em 1902, recebeu como prêmio uma viagem à Europa. Em sua volta, estreou na tribuna na capital de São Paulo. Chegou a ser nomeada Consultora Jurídica do Estado, uma espécie de cargo de honra.

Myrthes Gomes de Campos

Myrthes nasceu em Macaé (RJ), em 1875, e desde cedo demonstrou interesse pelas leis. Mudou-se para a capital ao ingressar na Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro. Concluiu o bacharelado em 1898, mas, devido ao preconceito, só em 1906 se legitimou profissionalmente. Myrthes se destacou como pioneira na luta pelos direitos femininos, com o exercício da advocacia pela mulher, o voto feminino e a defesa da emancipação jurídica feminina.

Esther de Figueiredo Ferraz

Nascida em São Paulo em 1915, Esther de Figueiredo Ferraz foi Bacharel pela Faculdade de Direito da USP e a primeira representante do sexo feminino a integrar a cátedra da tradicional Faculdade, nos anos 40. Além disso, foi a primeira mulher da América Latina a comandar uma reitoria de universidade - o Mackenzie - e a primeira-ministra brasileira. Na década de 50, Esther conquistou na OAB/SP o direito de ocupar uma cadeira em meio aos homens do conselho.

Ellen Gracie Northfleet

Nascida no Rio de Janeiro, Ellen Gracie iniciou os estudos acadêmicos na Faculdade de Direito da Universidade do Estado da Guanabara. Concluiu em 1970 o curso de bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da UFRS, em Porto Alegre. Em 2000, o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, nomeou Ellen Gracie para exercer o cargo de ministra do STF, e assim ela se tornou a primeira mulher a integrar a Suprema Corte do Brasil. Depois, ainda se tornaria a primeira mulher a presidir o STF.

Quero ser advogada, que curso devo fazer?

O curso de Direito do Unileste prepara profissionais competentes, humanistas, com uma formação multidisciplinar, de tal forma que, ao atingir o bacharelado, você estará apta a exercer a advocacia, trabalhar em empresas e em órgãos governamentais, atuar na área de consultoria ou ainda entrar para a carreira pública. Confira! Para quem quer ser advogada, há muitas oportunidades na área jurídica. Inspire-se nas histórias de figuras femininas que foram pioneiras no Direito e Escolha Fazer A Diferença!  

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